Nesses quase oito anos de Governo a política de
Igrapiúna tem muito a nos ensinar. Temos atores que perambulam sozinhos
sustentando independência, mas que no fundo, nunca o tiveram e acabam voltando
para o grupo de sempre.
Mas, tudo isso em prol do município ou apenas o
desejo de Poder acima de tudo? Me parece que a coletividade nunca foi e não
será tão cedo a prioridade na nossa política.
O cenário Político está incerto, todavia, ele nos
revela os bastidores de uma política de desconfianças, vejamos: Do que adianta
aprovar as contas do Prefeito, quando se deveria seguir o TCM e rejeita-las?
Defender a gestão com unhas e dentes se no fundo a gestão NÃO CONFIA NOS SEUS
PRÓPRIOS VEREADORES?
Isso é notório com os diversos ofícios que são
encaminhados e respondidos demasiadamente. Temos uma Câmara de Vereadores com
Parlamentares que esbanja “títulos” de reeleição, mas que em verdade, nunca
foram indicados para concorrer às eleições para Prefeito.
Mas, a verdade é que o Prefeito, com seu perfil
inconfundível, PREFERE ressuscitar um ALIENÍGENA, do que confiar em um dos seus
Vereadores. Essa é a visão que se imprime desse cenário político. Com isso,
surge mais uma pergunta: Os Vereadores só servem para aprovar as contas e os
projetos de urgência e urgentíssimo? Não sei, fica no ar a pergunta.
Por outro lado, é complexo entender o PERFIL dos
Parlamentares de Igrapiúna, que se sujeitam a isso tudo. Mas, é notório que os
Vereadores da base do governo vem perdendo espaço para alguém que se quer
conhece a realidade do município, que sempre esteve próximo da Gestão, mas não
como político, nunca lutou pela gestão. Não tem carisma.Mas, resumo tudo isso
em: Vereadores, vocês não tem dinheiro para GASTAR NA POLÍTICA. Entendeu o
recado?
No fundo essa é à realidade. Para concorrer à
eleição é preciso alguém que esteja tão disposto a ganhar como a gastar. E no
fim, os Vereadores continuam sendo apenas meros aprovadores de projetos urgente
e urgentíssimo. Não passarão disso.
Igrapiúna, precisa mostrar que chegou ao limite
desse tipo de política e dar uma resposta, firme. Por Anderson da Hora
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