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quinta-feira, 24 de junho de 2021

Covid: Vendas no comércio caem e preços dos ítens típicos tem a maior alta dos últimos dois anos

 
Um dos meses mais festivos do ano, junho é tempo de festa no Brasil, especialmente no Nordeste. Os pratos típicos juninos são especiais e nesta época do ano, escolas, lojas, empresas, supermercados têm estratégias para cativar o cliente.
Nessa época as vendas decolam com mais velocidade. Em contrapartida, desemprego, diminuição da renda familiar e possivelmente restrições por conta da pandemia do coronavírus afastaram muita gente das compras.
O último são joão do comércio de portas abertas foi em 2019, já que em 2020 praticamente o comércio não funcionou direito no segundo trimestre. Esse reflexo negativo, por exemplo, gerou uma queda de 49% comparado ao ano de 2019, conforme relatou Juarez Neres, gerente da Karlos Modas, uma das principais lojas de calçados e confecções para todas as idades em Gandu.
Ainda conforme Juarez, não ter festas ou comemorações, assim como a impossibilidade de sair neste período, afeta o comércio.
Não diferente, na feira livre o hortifruti teve vendas consideravelmente boas em 2020. Apesar do período ainda atípico, os feirantes não falaram com otimismo quando se referiram a 2021. Na véspera do São João, o principal dia de ir às compras deixou quem comprou hortaliças, verduras e frutas para vender um pouco desanimado.
Há produtos também que não agradam o consumidor, por exemplo, o amendoim cru está de R$ 5,00 ou mais o litro e o cozido por R$ 6,00. Uma espiga de milho pode ser comprada por R$ 1,00. Segundo o vendedor Luciano Oliveira, isso acontece porque um saco de amendoim custa R$ 80,0 e do milho com 100 espigas R$ 300,0. A maior alta em relação a 2019 que vendeu até metade do preço e 2020 que era 35% mais barato. 
Por Repórter Bahia

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