“O papel do parlamentar não se atém apenas a legislar, mas também provocar o Executivo para a formulação de políticas de desenvolvimento socioeconômico, neste caso, impulsionar a indústria naval a operar com plena capacidade para gerar empregos”, disse Solla. O estaleiro em Maragogipe teve as atividades suspensas em 2015.
No auge, chegou a gerar mais de 7,5 mil empregos diretos, número que caiu para 50 postos a partir de 2014, após a maior cliente, a Sete Brasil – composta pela Petrobrás – suspender as encomendas no âmbito da operação Lava Jato.
A estagnação econômica afetou não apenas o estaleiro, mas o Recôncavo Baiano, região que chegou a abrir em torno de 7 mil empresas em função das atividades do estaleiro, em setores como alimentação, transporte e hospedagem.
Além de Solla, visitaram o estaleiro nesta sexta os deputados federais Alexandre Lindenmeyer (PT-RS), que preside a Frente, Daniel Almeida (PCdoB-BA) e Paulo Magalhães (PSD-BA), além das estaduais Maria Del Carmen (PT-BA) e Fabíola Mansur (PSB-BA). Integraram a comitiva os auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) Luiz Fragoso Júnior e Joaquim Tonhá, o assessor técnico do Ministério de Portos e Aeroportos Júlio Dias, prefeitos, vereadores e entidades de classe ligadas ao setor naval, em um total de 60 pessoas.
Bahia Noticias.
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