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domingo, 3 de março de 2024

O ESCÂNDALO DA TERCEIRIZAÇÃO DA SAÚDE DE GANDU

 
Estourou essa semana em Gandu o caos da saúde pública, com a intervenção do Hospital João Batista de Assis, após um colapso na prestação dos serviços.
Primeiro, o Prefeito, junto com a secretaria de administração, terceirizou a saúde e gestão do hospital para a Fundação Gonçalves e Sampaio. 
Entretanto, após usar o hospital como moeda de pressão política, o Prefeito, sempre orientado pela secretaria de administração do município, demitiu vários médicos e profissionais de saúde respeitados na cidade pelos serviços prestados, deixando a população absolutamente desamparada.
Inúmeras foram as denúncias e pedidos de socorro da população na área de saúde, já que apesar de um contrato milionário com a Fundação Gonçalves e Sampaio, os atendimentos e cirurgias não foram retomados. 
Sem coordenação da prefeitura e da secretaria de administração muitos médicos faltavam plantões e escalas. E como sempre, a população sofrendo.
O estopim da bomba do escândalo foi a intervenção que a prefeitura teve que fazer no hospital, causando interrupção em vários serviços, até que conseguissem fechar, em caráter de urgência, um novo contrato de terceirização da administração do hospital, por período superior ao mandato do atual prefeito e por um valor estrondoso de mais de R$ 10 milhões de reais. 
Naturalmente, a urgência e emergência da situação custaram mais ao povo de Gandu, já que a licitação teve que ser relâmpago, para tentar encobrir a incompetência dos gestores.
As sucessivas terceirizações do hospital e da pasta de saúde demonstram a olho nu as falhas na administração e incapacidade de gerenciamento da pré-candidata, Dai de Leo de Neco, justamente com aquilo que é mais importante para o município; a saúde.
Não tem como a população não se questionar: se a secretaria de administração da prefeitura do município terceirizou a administração da saúde de Gandu e o hospital João Batista de Assis, o que mais não terá sido terceirizado? Fonte: o Informante

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