Azevedo recorreu à justiça para tentar reverter o julgamento desfavorável, impetrando duas ações com pedidos de liminares para anular as desaprovações. Em sua defesa, o ex-prefeito alegou que não teve garantido o direito à ampla defesa, uma tese que foi enfraquecida pelas evidências apresentadas no processo. Documentos mostram que Azevedo teve a oportunidade de se defender, mas mesmo assim, suas liminares foram indeferidas pela Juíza Crys São Bernardo Veloso.
Com a decisão judicial mantendo a validade da rejeição de suas contas, a situação de Carlos Azevedo se complica. A ausência da suspensão dos efeitos das desaprovações faz com que sua candidatura esteja cada vez mais próxima de ser barrada pelo TRE. Especialistas em direito eleitoral avaliam que a probabilidade de impugnação é alta, especialmente se o Ministério Público ou partidos de oposição decidirem agir.
Caso a impugnação se confirme, a coligação liderada por Azevedo terá de buscar um novo nome para disputar o pleito contra a atual prefeita, Jacqueline Soares – a Jacque Amiga (Podemos). O episódio evidencia a importância da responsabilidade fiscal e da transparência na gestão pública, elementos que podem ser determinantes na elegibilidade de futuros candidatos.
Nas redes sociais, o ambiente é de lamentação, especialmente na área do marketing do candidato, que neste 16 de agosto, data mor do início das eleições, não evidenciou nenhum evento ou postagem de Azevedo e seu vice, Reginaldo.
O candidato não atendeu as ligações de Livre, para explanar o que estava ocorrendo. Fonte:
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