O evento, idealizado pelo presidente da entidade e ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União), teve como tema os desafios da saúde na Bahia e foi marcado por críticas ao governo. Antes, ao longo de todo o dia, aliados de Jerônimo, em uma ação articulada pela Secretaria de Comunicação do Estado, fizeram duras críticas à Prefeitura na mesma área, sobretudo na atenção primária. Bruno reagiu.
Em entrevista à imprensa, o prefeito afirmou que “350 pessoas aguardam hoje a regulação nas nossas UPAs”. “Se não fosse a Prefeitura em Salvador, essas pessoas estariam na porta dos corredores dos hospitais”, complementou. Ele convidou os jornalistas a visitarem as entradas dos hospitais Roberto Santos, em Salvador, e Menandro de Faria, em Lauro de Farias, “para constatar pacientes em macas e filas”.
“Quando eles governavam (a Prefeitura, se referindo à gestão de João Henrique Carneiro), deixaram a atenção primária com apenas 18% de cobertura. Nós chegamos a 70%; nos bairros pobres, 80%. Tínhamos apenas uma UPA, hoje temos 11. Se eles querem aprender como fazer gestão, que venham à capital”, emendou Bruno Reis.
Política Livre
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