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terça-feira, 31 de maio de 2011

GRITO DO BAIXO SUL


Vários postos de saúde de Valença estão fechados ou não tem médicos, Isto está causando muita revolta da população que esta protestando contra a falta de médico nos posto de saúde. essas Situações desse tipo esta sendo enfrentados por quem precisou muito a população mais carente e mais pobre de nossa cidade.
Porque será que o prefeito municipal só quer fazer parquinho para as crianças e não ligar para as dificuldades da comunidade como, por exemplo: a saúde, educação, a urbanização de nossa cidade que estão nos abandonados?
As Ruas de Valença estão completamente esburaca em cada canto da cidade essa situação e muito criticas Buracos, ondulações e depressões em vias públicas são problemas que fazem parte do dia-a-dia dos moradores. Em algumas ruas, os buracos são tão profundos que não é possível passar de carro.
Chamamos a atenção dos órgos competente de nossa cidade para a questão desse jovem que estão abandonados nas ruas, eles estão nas esquinas, nos cruzamentos e cantos jogados.
Alunos do CEFET estão reclamando de falta de segurança na rua que da a acesso ao colégio, seguinte eles quase todos os dia acontecer assaltos.
O esporte valenciano está abandonado, não há nem incentivo para os nossos jovens praticar nem tipo de modalidade esportista.
Na antiga pista de aviação ao lado do COESVA estão muito perigos vários estudantes já foro assaltados na aquela ária principalmente na parte da noite, os alunos e pede segurança já!
Gostaria de que fosse substituídas com urgência as luzes da minha rua pois várias pessoas reclamam de assalto à noite por causa da baixa luminosidade do local.
Atualmente, o bairro da Prainha em Ituberá está abandonadas, por isso, teimam em colocar esses entulhos. Ali também é foco de marginais que acham que por estar esburacada, a rua está esquecida do resto da Cidade.

Um comentário:

  1. A Vereadora Diana Farias tem visitado os espaços públicos que devem oferecer um serviço de qualidade ao povo valenciano, buscando verificar as condições físicas e de pessoal para esse atendimento.
    Fruto dessas visitas e em diálogo com a comunidade, pode detectar estarrecida no último dia 30 de maio (segunda-feira) as condições do Posto de Saúde da URBIS, que atende aos moradores dos bairros do Tio Virgínio I, Tio Virgínio II e a própria URBIS. Assim são as condições atuais daquele Posto de Saúde:
    - Falta de medicamentos básicos como o Sinvastatina (que combate ao mau colesterol) , Omeprazol (utilizado no trato de refluxo ou gastrite) e Anlodipina (para combater a pressão alta), entre outros.
    - O estado físico do prédio é deplorável: vidro do basculante do banheiro quebrado; uma sala onde deveria funcionar um consultório odontológico em desuso, contendo apenas uma cadeira de dentista e mais um equipamento, sem uso por falta dos aparelhos que os complementem (a própria sala foi considerada inapta para o atendimento, segundo moradores e funcionários, pelo próprio Conselho Municipal de Saúde por encontrar-se no subsolo e a escada de acesso ser íngreme e perigosa); a cozinha é desprovida de armários ou fogão, contando apenas com uma geladeira em condições não ideais de uso; a ante-sala do suposto consultório odontológico é um depósito; a porta que dá acesso ao subsolo pela área externa fica constantemente cheia de fezes humanas, visto que não existe muro que circunde todo o posto ( somente uma parte do muro frontal foi construído, mas baixo o suficiente para deixar passar vândalos nos finais de semana ou fora do horário de funcionamento do posto); o banheiro externo não tem condições de uso, pelo péssimo acesso; o único bebedouro está quebrado a meses (quiçá anos) e os funcionário precisam trazer de casa a água para beber ( os pacientes, é claro, não têm como saciar a sede ou ingerir um medicamento no local); os revestimentos das paredes estão desabando, causando risco inclusive aos pacientes que ali aguardam; a sala de curativos não tem armário adequado, em vidro transparente; foi colocado recentemente um aparelho de ar-condicionado em apenas uma das salas; a porta da sala de curativos não fecha, pois as aduelas foram arrancadas e nunca mais recolocadas; há infiltração no teto; a sala de atendimento é inadequada; o prédio necessita de ampliação, como a criação de pelo menos mais dois consultórios; a política de saúde do homem está relegada (não se fazem exames de próstata); só trabalham nesse posto três técnicos em enfermagem, sendo um com 40h horas e duas com 20 horas – seria necessário pelo menos mais uma técnica de 40 h; não existe sala de expurgo ( local de descarte de material contaminado).
    Necessário se faz ressaltar que os únicos elogios da comunidade são direcionados para o corpo de funcionários e a médica que lá atende. A vocês que conseguem manter um bom atendimento em condições tão precárias, parabéns.

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