A CEPLAC recebeu no último dia
29, técnicos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para um
encontro visando aproximar as duas instituições na busca do aprimoramento de
projetos de agricultura de baixo carbono e desmatamento evitado, para reduzir a
pobreza na região do Baixo Sul da Bahia. A reunião aconteceu no auditório
do escritório em Valença, com as presenças do chefe de extensão, Sérgio Murilo,
e do vice-prefeito e secretário de Agricultura de Valença, Joailton de Jesus.
A missão do BID, que trata do
Bioma Mata Atlântica, chefiada por Rodrigo Bezemac obteve informações
importantes sobre a agricultura e a situação do bioma regional e a situação do
nosso bioma. O Baixo Sul e Sul da Bahia, que abrigam ainda parte significativa
da Mata Atlântica, passam por uma grande transformação no que diz respeito ao
cultivo e manejo agrícola. Uma dessas mudanças, o Sistema Agroflorestal, vem
sendo aprimorada pela CEPLAC e tem apresentado ótimos resultados, gerando renda
para o homem do campo, com respeito ao meio ambiente. A preservação ambiental é
uma das condicionantes do programa. Para isso, o engenheiro Florestal Dan
Lobão, disse que a CEPLAC está cadastrando matrizes com a criação de viveiros
para cultivar espécies florestais ameaçadas de extinção como o Pau Brasil e
Jacarandá, entre outras. Após a reunião, técnicos
da CEPLAC e integrantes da Missão se dirigiram para a uma fazenda-modelo,
localizada na zona rural de Valença, para onde realizaram estudos de campo. Participaram ainda da Missão do BID, Mariana Vilar (coordenadora Bioma
Mata Atlântica), Axclle Boulay, Lars Johnsen e David Wilhite. Além de
técnicos da CEPLAC, EBDA, Coofava, MAPA e Seagri. A CEPLAC possui 07 núcleos e 50 escritórios, que atuam em 108
municípios, com mais abrangência nas regiões Sul e
Baixo Sul da Bahia.
Magno Jouber
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