Os bancários de Salvador decidiram em assembleia nesta terça-feira (13) continuar greve iniciada há uma semana. Segundo o Sindicato dos Bancários, não houve nova proposta da Federação Brasileira de Bancos (Fenaban) e portanto a paralisação continua por tempo indeterminado. Segundo o sindicato, a greve afeta o funcionamento de 891 agências em toda Bahia, sendo 189 em Salvador. Uma nova assembleia foi marcada para as 18h da segunda-feira (19). Nesta quarta-feira, para pressionar os bancos e aumentar a mobilização, os bancários fazem uma manifestação a partir das 9h nas agências do Comércio. A concentração será no Bradesco. O Comando Nacional dos Bancários se reúne amanhã a partir das 14h, em São Paulo, para conversar sobre a greve. Segundo a categoria, a última proposta da Fenaban é de 25 de setembro, de antes da paralisação, quando foi oferecido reajuste salarial de 5,5% e abono de R$ 2,5 mil, proposta classificada pelos bancários de "desrespeitosa".
Os bancários também pedem participação no lucros equivalente a três salários mais R$ 7.246,82.
Em nota, a Fenaban informou que continua aberta às negociações e que a proposta apresentada às lideranças sindicais prevê a participação nos lucros dos bancos, de acordo com uma fórmula que, aplicada, por exemplo, ao piso de um caixa bancário, de R$ 2.560,00, pode garantir até o equivalente a quatro salários.
Quanto à participação nos lucros, a entidade propõe a distribuição de 5% a 15% do lucro líquido aos bancários, como regra básica, além da parcela adicional que distribui mais 2,2% do lucro de cada instituição.
Em nota, a Fenaban informou que continua aberta às negociações e que a proposta apresentada às lideranças sindicais prevê a participação nos lucros dos bancos, de acordo com uma fórmula que, aplicada, por exemplo, ao piso de um caixa bancário, de R$ 2.560,00, pode garantir até o equivalente a quatro salários.
Quanto à participação nos lucros, a entidade propõe a distribuição de 5% a 15% do lucro líquido aos bancários, como regra básica, além da parcela adicional que distribui mais 2,2% do lucro de cada instituição.
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