No último dia 22 de
fevereiro às 18:30 em abertura a Jornada Pedagógica de Ituberá a gestora
municipal a senhora Iramar Braga de Souza Costa
indignada por se vê obrigada a cumprir a Lei do Piso Lei 11.738/2008 para o ano de 2016,
coisa que ela não fez em 2015,
desmoralizou publicamente toda a diretoria da APLB na presença de um grande
número de contratados, cargos de confiança e membros de outras secretárias, que
foram convocados estrategicamente a
participar da jornada, com o objetivo de garantir aplausos ao seu discurso
imoral , indecente e altamente constrangedor, além de ter público , caso os
professores se retirassem do recinto após serem humilhados publicamente junto
com a diretoria do sindicato (APLB). Pois logo após a fala da desrespeitosa
gestora municipal haveria uma palestra com a conceituada jornalista Natalia
Leite; está por sua vez que iria tratar do empoderamento feminino ficou tão
chocada com o discurso machista da gestora que em uma de suas falas disse: “vou
entender caso queiram se retirar, foram muitas emoções”. Em seu discurso
altamente desmoralizador e altamente machista ela não só ofende a diretoria da
APLB a qual ela se refere como: “grupinho, politiqueiras, baderneiras, mal
amadas e corrompidas, quando diz que a atual diretoria reivindica porque ela
não se preocupou em dar um cala boca e
ainda afirma que não iria gastar dinheiro público com a compra do silencio das
mesma” .Como também feri publicamente a dignidade de mulher as vulgarizando
diante de um público alheio as lutas da educação e em sua maioria masculino e
de outras secretarias. A gestora municipal prossegue seu decadente discurso
afirmando que as professoras ali presentes juntamente com a diretoria da APLB
devem gastar tempo em cuidar dos seus filhos, maridos (COMO SE NÃO CUIDASSEM) e
não esquecer de namorar pois com toda a sua hipocrisia religiosa “diz que
namorar foi Deus que mandou” pois ainda
afirma que recomendação e devido as professoras serem pessoas mal amadas e
continua dizendo que o reajuste do piso já estava na conta que elas
aproveitassem o ajuste de salário para comprar uma lingering nova, como
se não precisássemos de dinheiro para suprir suas necessidades básicas, igual a
todas as outras classes trabalhadoras que trabalham pra sobreviver.Esse
ofensivo discurso fez das professoras motivo de piada e desrespeito ,
colocando-as na condição de garotas de programa , onde o dinheiro que
legalmente têm o direito de receber fosse para comprar a ferramenta de trabalho
, a tão recomendada “lingering” .
Alguns professores se sentiram tão constrangidos que mal
esperaram o trágico discurso terminar outros com problemas de saúde tiveram que
ir ao hospital ser medicado.
Os professores reivindicam providencia ao fato ocorrido.
Palhaça tbm se referir a uma lingerie como objeto de trabalho. Que sensacionalismo de queem publica essas noticias
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