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quinta-feira, 24 de março de 2016

Saldo positivo de empregos com carteira assinada em Valença foi de 86 nos dois primeiros meses do ano, diz Caged

O saldo de 86 novas contratações com carteira assinada nos dois primeiros meses de 2016 em Valença demonstra que, mesmo com o agravamento da crise no governo federal, que reflete diretamente na iniciativa privada, o município tem alternativas de sobrevivência e se mantém ainda com a sua empregabilidade em ascensão. De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), nos meses de janeiro e fevereiro, foram registrados 445 admissões contra 359 desligamentos. Este saldo poderia ser ainda melhor, caso setores estratégicos como o comércio, que em janeiro e fevereiro ficou com saldo negativo de 20 empregos; e os de serviços, também com saldo negativo de 29 empregos, tivessem pelo menos mantidos o nível de estabilidade. A indústria de transformação também anda mal das pernas e registrou saldo negativo de 18 empregos. A boa notícia fica por conta do setor da Agropecuária, extração vegetal e pesca que obteve o maior saldo positivo com a geração de 146 novos empregos, sendo 175 admissões contra apenas 29 desligamentos. Outros setores não especificados tiveram um saldo positivo de 86 empregos com carteira assinada.Responsável pela metade da mão de obra com carteira assinada na microrregião do Baixo Sul com 9.209 empregos formais distribuídos em 2.440 estabelecimentos comerciais, industriais e serviços, Valença se diferencia do resto do Estado e do país que nesse início de ano tiveram saldo negativo de 6.999 e 204.276 empregos respectivamente.
Por Magno Jouber

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