O fenômeno está ocorrendo em várias regiões litorâneas da Bahia e ainda não se sabe a origem do resíduo, que parece ser um tipo de óleo denso em formato de pedras de variados tamanhos.
A Prefeitura de Valença, através da Secretaria de Meio Ambiente e de Infraestrutura, já mobiliza esforços para envio de equipes que farão a remoção da sujeira e posterior envio de amostras para análise dos órgãos competentes.
Segundo o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), as manchas ainda são resquícios do material que atingiu a costa brasileira e chegaram na Bahia em outubro de 2019. Na ocasião, mais de 120 praias do Nordeste foram afetadas. Banhistas relatam que os fragmentos causam manchas na pele quando manuseados.
A equipe da empresa LMR, responsável pela limpeza pública de Valença, chegou ao local para analisar a situação e montar uma força-tarefa para solucionar o problema.
do Baixo Sul em Pauta | Fotos: LRM Empreendimentos.
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