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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Vídeo íntimo de Zé Paredão com atual de Polly vaza na web e vira caso de polícia

 

O mundo do pagode baiano segue agitado e virou caso de polícia. Após a ‘troca de farpas’ envolvendo Deivison Nascimento, vocalista da banda Oh Polêmico, e o cantor Zé Paredão, ambos assessorados pela A5 Produções, um vídeo íntimo entre Zé e a namorada de Deivison foi vazado na web.

A dançarina Natalya Nery, que atualmente namora o Oh Polêmico, seria ex-namorada de Zé Paredão. O vídeo é referente à época que eles estavam juntos.

Em defesa, Zé Paredão negou envolvimento com o vazamento do vídeo e disse que apenas Natalya tinha a gravação. “Foi gravado no celular dela”, ressaltou. Após a repercussão do caso, ele prestou uma queixa na 4ª Delegacia Territorial (DT) de São Caetano.

A briga:

Nessa terça-feira (23/01), ambos marcaram presença no lançamento do Carnaval na sede do Ilê Aiyê, na Senzala do Barro Preto, no Curuzu, em Salvador. Por meio das redes sociais, Deivison publicou uma indireta: “Só vai tocar carnaval porque vai ter o baile da a5, se não ia ficar em casa. Aprender a respeitar os coleguinhas”, escreveu.

“O homem invejoso não consegue chegar ao topo, não pelo fato de não ter competência para tal, ou por não ter as ferramentas necessárias, mas porque não entendeu que a humildade não pode ser alcançada por alguém que não sabe apreciar as habilidades alheias”, concluiu.

Zé Paredão rebateu: “A pessoa que tiver inveja de um cara desse é pior que ele. Um bunda mole desse kkk… O mal caráter todos sabem quem é, né? Tá queimado e procurando picuinhas, inventando historinhas na internet. Cresce, filho, e vá devolver o dinheiro dos outros”.

Exposição de fotos íntimas na internet é crime!

Vale ressaltar que o compartilhamento de imagens íntimas sem consentimento é tipificado como crime, através da aplicação de duas leis que alteraram o Código Penal: a Lei Rose Leonel (13.772/18), que trata o registro não autorizado de “conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado” como crime com punição de seis meses a um ano de reclusão. IB

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