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sábado, 31 de maio de 2025

Gestão de Toinho e Kitty entre as piores da Bahia

 

A cidade de Taperoá, Bahia, administrada atualmente pela prefeita Kitty Guimarães e Toinho do Banco,  acaba de ganhar um título nada honroso. Segundo dados divulgados pelo IPS Brasil (Índice de Progresso Social), o município figura entre as cinco piores cidades da Bahia para se viver.

O levantamento, que ganhou destaque em mídias nacionais, escancara uma realidade preocupante não apenas para Taperoá, mas para todo o Baixo Sul da Bahia, região que amarga uma sequência de cidades em condições críticas de desenvolvimento social e econômico. No ranking, além de Taperoá, aparecem também Teolândia, Wenceslau Guimarães, e, na liderança do pior índice, Camamu, apontada como a pior cidade para se viver na Bahia.

Reflexo de uma gestão ineficaz e falta de políticas públicas eficientes

Os dados do IPS Brasil são claros e contundentes. O índice avalia critérios fundamentais como:

Qualidade da educação básica e fundamental;

Taxa de homicídios;

Geração de emprego e renda;

Desenvolvimento social e ambiental;

Acesso à saúde, saneamento e cobertura vacinal;

Oportunidades e bem-estar da população.

Taperoá, infelizmente, falha em vários desses quesitos. A cidade enfrenta problemas estruturais graves, que vão desde a precariedade na educação, passando pela falta de geração de empregos, até deficiências na saúde pública.

  Um retrato do abandono

Estar no ranking das piores não é apenas um dado estatístico. É um retrato cruel do abandono de uma população que luta diariamente, mas não encontra suporte suficiente na gestão pública.

Enquanto outras cidades investem em políticas públicas de longo prazo, inovação e desenvolvimento social, Taperoá e seus vizinhos do Baixo Sul parecem caminhar na contramão do progresso.

  E agora, prefeita Kitty Guimarães?

Diante de um dado tão alarmante, a pergunta que ecoa nas ruas e nas redes sociais é simples e direta:

O que a atual gestão está fazendo – ou deixando de fazer – para reverter esse cenário vergonhoso?

A população, especialmente os jovens, sente na pele as consequências desse fracasso administrativo: falta de oportunidades, aumento da violência, serviços públicos precários e um futuro cada vez mais incerto.

  O tempo de promessas acabou

Os números não mentem. E o tempo de discursos e promessas vazias ficou para trás. Taperoá precisa, com urgência, de uma gestão comprometida com o desenvolvimento real, com políticas públicas que façam a diferença e com ações concretas que resgatem a dignidade do seu povo.

A população precisa reagir. É hora de cobrar, fiscalizar e exigir o que é de direito. O futuro de Taperoá e do Baixo Sul depende, mais do que nunca, de responsabilidade, compromisso e mudança.

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