No início deste mês, o acesso ao equipamento foi bloqueado e os moradores ainda temem que seja cobrada uma taxa para embarque, desembarque e entrada ao local.
Segundo relatos, não houve diálogo com a comunidade e as mudanças vem causando apreensão dos moradores que frequentavam o local a lazer e também de pescadores, que receiam o pagamento de taxa para a atracação de suas embarcações.
OUTRO LADO
Em contato com o BNews, o sócio superintendente da Portmar, Gilberto Menezes, explicou que o acesso à marina foi bloqueado por conta de alguns reparos que estão sendo feitos. Ele informou que o espaço passou por uma grande reforma executada pelo Governo da Bahia, mas que ficou fechado por cerca de três anos porque a gestão estadual não encontrou interessados em gerir a base naútica.
“Ela estava aberta e sendo degradada, apenas com uma empresa de prestação de serviço e como não tinha fiscalização, qualquer pessoa podia entrar lá. Agora não existe isso. A marina tem que ter segurança, porque vão guardar bens das pessoas, seja do morador, da escuna de turismo, ou a lancha do veranista, no Brasil todo é assim”, disse Menezes.
Ele também garantiu que não será cobrado nenhum tipo de taxa para os itaparicanos, seja para o acesso a pé ou para atracação, mas sim para os turistas.

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