Isso aconteceu na mesma semana em que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu tornar réu o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusado de ajudar a criar sanções dos Estados Unidos contra o Brasil desde março.
Essa situação mostra um bom resultado para a diplomacia do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pode virar uma vantagem importante se ele tentar se reeleger em 2026.
Enquanto isso, o grupo ligado ao bolsonarismo está passando por um momento complicado.
A principal figura dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por tentar dar um golpe de Estado, e agora o caso dele foi mandado para a etapa em que a pena começa a ser cumprida.
A prisão dele pode acontecer a qualquer momento.
Os amigos do ex-presidente achavam que o Congresso ia aprovar uma anistia “ampla e irrestrita” para todo mundo envolvido.
Mas, entre os outros deputados, o que mais pegou foi uma ideia de reduzir as penas para quem participou da trama golpista.
O texto está sendo preparado pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) e, com as conversas rolando sobre o Projeto de Lei (PL) Antifacção, parece que ficou de lado por enquanto.

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