De acordo com o relatório, existem problemas de todos os tipos, sendo os mais frequentes a ausência de documentação, estruturas comprometidas e parcialmente inoperantes, surgências e infiltrações, embargos jurídicos e até o encerramento das atividades da empresa responsável sem a implantação de programa de desativação das barragens. O temor de técnicos é de que uma tragédia como a de Mariana se repita. Além de provocar mortes, o maior desastre ambiental da história do país devastou dois municípios. Várias famílias atingidas pelo desastre continuam sem receber indenização ou auxílio (leia Memória). Uma das principais dificuldades de fiscalização é o deslocamento para a visitação das barragens. Somente 20 órgãos fiscalizadores, de um total de 31, realizaram alguma vistoria in loco. “A rotina de fiscalização ainda deve ser introduzida em cerca de um terço dos órgãos fiscalizadores”, avalia a ANA. correiobraziliense
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