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segunda-feira, 2 de novembro de 2020

VALENÇA: A DÔR DE FLÔR (PT)

 


A candidata a vice de Ricardo Moura manifestou-se em sua página do Facebook, se dizendo traída pelo apoio que o senador Jaques Wagner deu a candidata Jucélia Nascimento. Flor alega que Jucélia é apoiada pelo DEM e por isso não aceitou que Wagner tenha dado o apoio a ela.

Ô Flôr, você esqueceu de dizer que foi essa candidata que apoiou por toda sua vida política os candidatos do PT, governador, senador, deputado, presidente, inclusive ele, o nosso querido senador Jaques Wagner, e depois ela recebeu de nós, do PT, um belo dum pontapé.
Nós aderimos a Ricardo, só por ódio.
Outra coisa cara Flôr, o DEM afagou Jucélia pela falta de respeito que nós (PT) tivemos por ela. Wagner não é criança, você sabe disso, diferente da postura da senhora, que soltou essa nota e depois vai se arrepender de ter feito, com certeza irá se retratar, porque Wagner é grande, bem maior que sua birra.
Quem errou mais fomos nós, que ao invés de apoiarmos aquela que sempre nos deu a mão, fomos para o lado de um político que não tem pau pra se fixar. Ricardo apoiou Geddel, Paulo Souto, e tantos outros carlistas. Jucélia não, virou inclusive amiga íntima da família de Wagner e Rui, ao passo de frequentar as suas residências para bater papos descontraídos com todos os membros da família, cunhados, filhos e sogros. Será essa a sua revolta, por não ter tido a mesma abertura?
Ora, isso é bobagem. Jucélia é querida, não maltrata ninguém, os cunhados de Rui Costa foram ao meu Quiosque comer hamburguer de camarão e chupar picolé várias vezes, levados por Lau e Jucélia. Dona Aline (primeira dama) sempre encomenda carne de hamburguer de camarão, que nós fabricamos, para o governador Rui Costa, disse que ele adora, e quando pergunta a Jucélia quem faz, ela diz: “Pelé”.
Bom é isso, e não ficar trancado em casa com meia dúzia de gente da elite (que se dizem de esquerda) para debater sobre poder. Nós precisamos é de amor, nem comida a gente quer quando nossa barriga está cheia de reconhecimento e o próprio amor. Fonte: http://pelegrini.org/

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