Com a aprovação da UE, projetos com essas matrizes podem ter acesso a investimentos privados com o objetivo de acelerar a transição energética do bloco. “A Bahia possui um grande potencial de produção e utilização de gás natural. Nesse momento de decisão que será traçado o destino do nosso país, precisamos analisar bem quem realmente tem compromissos com essas políticas para que possamos materializar esse potencial", observou Wenceslau Júnior.
Ele revelou ainda que, seu amigo Celestino Boente, especialista em gás natural da Bahiagás, lhe informou que, com essa decisão da UE de considerar o gás natural como uma energia sustentável, o Governo Brasileiro poderia encampar essa mesma "bandeira" no país. “Isto seria muito importante para alavancar a participação do gás natural na matriz energética brasileira, atualmente em 12%, contra 23% da média mundial”, explicou.
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