De acordo com a Polícia Civil, os dois homens o agrediram por homofobia. Foram expedidas guias para o exame de lesão corporal, e a vítima voltará à delegacia de Cairu, para ser ouvida.
A Coordenação Especializada de Repressão aos Crimes de Intolerância e Discriminação (Coercid) foi acionada e vai acompanhar as investigações.
Agressão
Segundo Neo Ferreira, que em janeiro foi uma das atrações do Universo Paralello, um dos maiores festivais de música do Brasil, o crime aconteceu na madrugada de segunda-feira (19).
O DJ relatou que foi abordado pelos suspeitos, que ele não conhecia, em frente a um bar, quando passava pelo local. A agressão aconteceu após um rápido diálogo, em que ele contou que foi vítima de assédio.
“Eles me seguiram e eu não percebi. Entrei em uma tabacaria, comprei um cigarro e quando saí, eles já estavam um pouco na minha frente”, contou o DJ.
“Já chegaram me agredindo, me deram socos no rosto e chutes na costela. Depois saíram andando como se nada tivesse acontecido”, relatou.
Neo Ferreira nasceu em Ribeirão Preto, São Paulo, mas mora em Morro de São Paulo há quase 10 anos. Ao g1, ele contou que procurou ajuda em uma pousada, mas foi orientado a ir na delegacia, que ficava a poucos metros.
Quando chegou na unidade, foi orientado a procurar o posto médico e depois retornar para registrar o Boletim de Ocorrência. Após ser atendido por uma médica e receber pontos na sobrancelha, o DJ registrou o caso na delegacia. G1
Aí meu Deus
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