Os três haviam sido presos em 9 de abril, durante a Operação Falsas Promessas 2, deflagrada para desarticular uma organização criminosa que explorava rifas ilegais no estado.
No mês seguinte, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) denunciou 37 pessoas envolvidas no esquema, incluindo o policial militar Lázaro Andrade, conhecido como Alexandre Tchaca, e o influenciador Franklin Reis, presos na segunda fase da operação. Em maio, Tchaca e Franklin tiveram suas prisões substituídas por medidas cautelares.
Além de Nanan, Ramhon e Gabriela, outras 25 pessoas também foram beneficiadas pela decisão da Justiça, entre elas Victor da Silva Moreira Paulo, Daiane Conceição da Silva Pinho, Igor Carneiro Correia, Josemário Aparecido Santos Lins e outros.
Segundo o MP-BA, todos os denunciados respondem por formação de organização criminosa, lavagem de dinheiro e promoção de jogos de azar. As investigações apontam que o grupo usava redes sociais para divulgar rifas de alto valor, manipulando os resultados para favorecer integrantes da organização.
Os líderes do esquema foram identificados como José Roberto Nascimento dos Santos (“Nanan”), Ramhon Dias de Jesus Vaz e Josemário Aparecido Santos Lins. O grupo atuava em múltiplos núcleos interconectados, ampliando a operação ilegal de forma organizada.
A Operação Falsas Promessas 2 tinha como objetivo desarticular toda a rede de rifas ilegais e identificar o destino dos recursos obtidos, considerados de alto valor e relacionados a atividades criminosas, incluindo tráfico de drogas. Fonte:bahia.ba
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