domingo, 26 de outubro de 2025

Reunião entre Lula e Donald Trump repercute entre políticos da base e da oposição

 

A reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o líder americano Donald Trump, realizada neste domingo (26) em Kuala Lumpur, na Malásia, gerou ampla repercussão nas redes sociais entre parlamentares e membros do governo. O encontro, que teve duração aproximada de 50 minutos, foi o primeiro compromisso presencial formal entre os dois presidentes.

Na base governista, integrantes do Palácio do Planalto elogiaram a iniciativa de Lula. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou: “Na Malásia, o presidente Lula se reuniu com Donald Trump para discutir a agenda econômica Brasil–EUA. O Brasil retoma o diálogo com o mundo sob a liderança de um verdadeiro estadista”.

Também nas redes, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou: “PR Lula, gigante pela própria natureza!!!”.

A reunião ocorreu em meio às tensões diplomáticas entre os dois países, após a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA e sanções a autoridades brasileiras relacionadas ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A reunião também repercutiu entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que fizeram críticas e ironias nas redes sociais.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que mora nos Estados Unidos desde fevereiro de 2025, escreveu no X (antigo Twitter):

“Lula encontra Trump e na mesa um assunto que claramente incomoda o ex-presidiário: BOLSONARO. Imagine o que foi tratado a portas fechadas?”

Outro integrante da oposição, o deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO), também se manifestou. Em publicação nas redes sociais, afirmou:

“Na cara do Lula, Trump rasga elogios a Bolsonaro e chama-o de ‘grande homem’. Parece que a reunião não saiu como o Barbudinho esperava. A imprensa ontem correu para dizer que ‘Bolsonaro era página virada para Trump’. A imprensa militante é um câncer.”

O encontro ocorreu em meio a tensões diplomáticas, após os EUA imporem tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e aplicarem sanções a autoridades brasileiras relacionadas ao julgamento do ex-presidente Bolsonaro.

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