As declarações foram dadas em entrevista à Folha de S. Paulo divulgada nesta sexta-feira (26). “Eu vou trabalhar até o último dia para poder fazer minhas entregas e reverter as pesquisas. Enquanto eles ganham na pesquisa, eu ganho nas urnas”, disse. Para Jerônimo, o controle da capilaridade política no interior é o antídoto contra a popularidade do adversário na capital.
Sobre a unidade do grupo, ele afastou qualquer sombra de seus antecessores na chapa majoritária. “Sou pré-candidato. Não tem nenhum outro nome posto no nosso grupo. Ouço, às vezes, alguns comentários sobre Rui [Costa] e não tem nada disso”, afirmou.
A relação com o presidente Lula foi apontada como o principal trunfo para o pleito. “Eu preciso do Lula, e muito, e Lula precisa do nosso grupo. Existe um ambiente muito mais confortável do que em 2022”, afirmou o governador. Ele acredita que a recíproca será ainda mais intensa e decisiva para a manutenção do grupo no poder estadual, dado o controle da máquina federal.
O governador ressaltou que o foco será o enfrentamento direto ao grupo opositor tradicional da Bahia. “Wagner e o Rui enfrentaram representantes do carlismo. Estou enfrentando o herdeiro do carlismo”, concluiu

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