“Solicitamos que os proprietários sejam acompanhados até a delegacia para o registro do crime de agressão física, que eles já fizeram com um dos manifestantes; crime de desobediência, por continuar uma obra embargada; e crime de invasão de área pública, porque eles estão invadindo 60m de praia”, explicou uma mulher envolvida no protesto, que ocorreu nesta terça-feira, dia 12.
Manifestantes também afirmaram que, apesar do protesto ser pacífico, a Polícia Militar (PM-BA) foi acionada e compareceu ao local do protesto “fortemente armada”. “Um reforço da Polícia Militar chegou aqui armado para ficar aqui em volta da manifestação. Tá todo mundo muito indignado, esperando um posicionamento sério da prefeitura”, concluiu a mulher que gravava o vídeo.
O assunto foi comentado pelo deputado estadual Hilton Coelho (Psol). “Nós estamos em uma situação em que o acesso a praia está sendo negado aos canoeiros, ao pessoal da pesca artesanal, às comunidades tradicionais e as pessoas que visitam o local, porque simplesmente as empresas particulares estão ocupando a beira da praia”, afirmou o parlamentar.
Metro1
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